Ética, sob um olhar psicológico e neurológico

A palavra Ética vem do grego e significa “aquilo que pertence ao caráter”. Por aí já podemos começar a conversar....

A ética exige julgamento de valores e até de princípios e toma como critérios a justiça, a honestidade, a lealdade, a fidelidade, julgamento de valores e até de princípios. Ela não, necessariamente apoia-se em aspectos psicológicos, ou em nossos interesses emocionais!!

A ética é flexível, depende da situação e dos valores julgados na ocasião, é sempre justa, opera por regras, pode pertencer a um indivíduo, grupo (profissão, escola, família, instituições, entre outras), sempre considerando valores e princípios

Dentro desta reflexão, podemos entender que a ética é muito importante em nossas vidas e, mesmo sem percebermos ou bem menos do que se deveria, utilizamos no nosso dia-a-dia, conosco e com os demais.

A ética exige que façamos o que é certo, não necessariamente o que queremos, desejamos ou necessitamos, embora possa coincidir....

Tão difícil de definir quanto o respeito, ela exige respeito ao outro e\ou as situações. E o respeito ao outro, começa pelo respeito por nós!

Desta forma, a ética depende do nosso caráter, dos nossos valores (que precisam ser flexíveis e mutáveis) e dos nossos princípios (que devem ser inalteráveis), nos quais os nossos valores fundamentam-se.

A psicologia pode ajudar a esclarecer e nortear em cada situação, o funcionamento dentro da ética.

Algumas pessoas contam com situações, definidas ou circunstanciais, neurológicas e até psiquiátricas e, desta forma exige a adição de um outro olhar específico.

(Estamos considerando a presença da ética dentro do Bom Caráter)

Pouco a se falar, muito a se fazer, vamos tentar ..... Proponho uma reflexão e mudanças de atitudes.

Afinal, temos que sair, por vezes, de nossa zona de conforto, para o bem de todos e não só nosso. Algo difícil de fazer, porém necessário a nossa saúde.

Não me ocorre nenhum filme, mas livros do filósofo Mário Sérgio Cortela, em especial: “Qual a tua obra” e “Por que fazemos o que fazemos?”