A Estranha Vida de Timothy Green (uma Interpretação Psicológica e uma observação da Fé)

Um casal sem filhos aguarda por engravidar e enterra uma caixa com desejos do casal no quintal da casa.

Em uma noite chuvosa um menino de cerca de 8 anos toca a campainha da casa e é acolhido com muito carinho e amor pelo casal.

O marido liga para alguns lugares para tomar informações sobre desaparecimentos de crianças, enquanto a esposa assessora o banho da criança. Ambos, marido e esposa visam entregar a criança a sua família.

A história segue quando a esposa percebe que a criança tem folhas de árvore nas pernas...

Muito bem, a história segue e esse filme deve ser visto, em especial por aqueles que não acreditam ou recusam-se a acreditar que as coisas no mundo não dependem da nossa vontade ou credo, para existir ou deixar de existir.

O nosso foco é ressaltar a Fé na vida e em Algo maior e o Amor do casal ao aguardar, respeitar, aceitar e estar aberto para amar.

Aquí eu escrevo Fé com a letra “f” maiúscula, para referir a Fé em algo Maior e dou a liberdade ao leitor. Em breve escrevo sobre Fé e fé.... essa é para uma próxima....

Voltando ao filme, o casal aprende a amar essa criança, que durante todo o filme mostra-se como um ser especial, com uma função especial, nessa vida e assim a criança segue, cumprindo a que veio. Mostra coragem, Fé, fragilidade, necessidade de amar e de ser amado; de cuidar e de ser cuidado.

O filme a Estranha Vida de Timothy Green permite, em uma suposta (não sei de todas as verdades do universo), ficção, que nós abstraiamos para rever o quanto somos especiais, cada uma na sua função, na vida!

O filme permite também possamos, através da Fé na Vida, em Algo Maior, em Deus estarmos abertos ao “diferente” de nós...

O mundo sempre globalizou a tudo e a todos! Agora contamos com a tecnologia, para facilitar....

Desta forma, nos cabe a responsabilidade de desenvolvermo-nos enquanto pessoas para reconhecer e cuidar dos nossos desejos realizados, em especial quando ele chega com “uma capa” diferente do que sonhamos. A isso pode-se chamar de Fé.....

Bom filme!