AUTOESTIMA

Como diz o próprio termo, autoestima (auto=próprio; estima=bem quere) refere-se a estima que temos por nós mesmos.

Ela inclui avaliação subjetiva, ou seja, a avaliação que cada um de nós faz de sí próprio, na maior parte do tempo (positiva ou negativa).

A autoestima envolve crenças\pensamentos que alimentamos sobre nós mesmos (“eu sou competente/incompetente”) associadas a emoções\sentimentos, em relação a nós mesmos (orgulho/vergonha, confiança\medo, entre outros).

Pensamentos e sentimentos recorrentes e alimentados por nós, são importantes para esta avaliação, que podem traduzir um pré-conceito em relação a nós mesmos.

A autoestima pode ser pontual, ou seja, pode ser em uma das tantas áreas das nossas vidas, como pode refletir em cada uma delas.

Quando falamos em autoestima, podemos referir a alta autoestima, que pode alcançar a prepotência, sendo seu oposto, a baixa autoestima, que pode alcançar, por sua vez, a subserviência.

Já a autoestima adequada, aproxima-se da equidade e da humildade, quando sabemos o que sabemos e não sabemos o que não sabemos; podemos o que podemos e não podemos o que não podemos; ensinamos sobre o que sabemos e aprendemos sobre

o que não sabemos....

Enfim, não podemos gostar do que não conhecemos.

O autoconhecimento leva-nos a conhecer-nos.

O que gostamos e o que não gostamos também está em nós mesmos.

Desta forma, o que podemos mudar em nós, que pode variar entre o mais fácil e o mais difícil, nós procuramos mudar. O que não podemos mudar.....aprendemos a conviver, ao invés de brigar conosco e culpar os outros......

De qualquer forma, vamos lembrar que mudanças de pensamento e sentimento costuma exigir coragem e persistência.

Esse processo, por exigir limpeza e atualização de nossos autoconceitos (pensamentos, sentimentos e emoções), leva-nos a autoconfiança e a saúde física, emocional, mental e Espiritual!

Isso significa melhorar doenças já instaladas ou revertê-las, o que depende da possibilidade de cada um!